sexta-feira, 22 de maio de 2009

Falta amor, transborda amor.

Onde está o amor? Em sua própria ausência?
Ela não sabia com quais palavras descrever o que sentia. Os olhos não sabiam pra onde guiarem-se...
Faltava muito, transbordava em excesso.
O impressionante, mas sem clareza se belo ou não, foi o surgimento do amor pela falta dele.
Não entendo. Você não entende.
Alguém disse que amor é digno de entendimento?

O avesso de amor é o que? A falta dele próprio?
Amor é amor até às avessas.

Amar muito dói. Amar pouco dói.
Amar traz uma tranquilidade! E tanta insegurança.
Amor, quem saiba, seja essa sua agonia.
Essas suas lágrimas contidas e o sorriso no rosto só podem ser amor... Um amor que, sem pedir licença, surge. É incrível que como isso tudo é um sentimento só, sozinho. Amor de verdade não pede companhia. Ele gosta de ser inteiro, completo, e não metade...

Histórias tristes, e (infelizmente) verídicas, inspiram. E nada como um amor (ou a falta dele) em uma família pra fazer desassossegar tanto a mente, e o coração.

2 comentários:

Bruna Viana! disse...

O amor é contraditório.
Ele consegue ser e não ser.
É todas as várias variáveis que se pode descrever.
E nunca deixa de ser amor!

Adorei o texto! ^^

E adorei a frase que deixou la!
Realmente define tudo o que escrevo... principalmente a parte do perdido!rs

Beeeijao! =)

Duda Maldaner disse...

Cá, não acredito que consegui achar o que eu procurava!!! Há uns dias atrás eu pensei muito a respeito do amor e seus "lados", mas eu não tinha conseguido chegar a um acordo, a algo que realmente definisse o que ele era.. Eu concordo plenamente com você, concordo mesmo.

Parabéns por esse dom que você tem de entender coisas que muitos não entendem e passar isso pra gente =)